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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Prof. Mestrando Douglas Ataniel Alves Xavier Disciplina: Neurofiologia - ppt carregar

Prof. Mestrando Douglas Ataniel Alves Xavier Disciplina: Neurofiologia - ppt carregar: Sinapses Químicas Junção Sináptica O neurônio pré-sináptico libera uma substância chamada de neurotransmissor, que se liga a proteínas presentes no neurônio subsequente, promovendo excitação ou inibição. Existem mais de 40 substâncias neurotransmissoras. Junção Sináptica OBS: Alguns neurotransmissores: ACETILCOLINA NOREPINEFRINA EPINEFRINA HISTAMINA ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO (GABA) GLICINA SEROTONINA GLUTAMATO

sábado, 5 de novembro de 2022

Bioeletrogênese: Transmissão Neuromuscular e Sinapse - ED

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ESTUDO DIRIGIDOBioeletrogênese: Transmissão Neuromuscular e Sinapse

1. Explique a diferença de potencial entre os 2 lados da membrana plasmática.

As células nervosas e algumas outras células possuem uma diferença de voltagem entre o meio intracelular e o meio extracelular, sendo o meio intracelular sempre negativo e o meio extracelular sempre positivo.

2. Qual a origem do potencial de membrana?

A origem desses potenciais é a distribuição assimétrica de íons especialmente Na+, K+, Cl- (cloreto) e HPO4 2- (hidrogenofosfato).

3. Qual a importância dos potenciais elétricos para as células?

Primeiro, permite que uma célula funcione como uma bateria, fornecendo energia para operar uma variedade de "dispositivos moleculares" embutidos na membrana. Em segundo lugar, em células eletricamente excitáveis, como neurônios e células musculares, é usado para transmitir sinais entre diferentes partes de uma célula.

4. Qual a diferença entre as 2 principais formas de potenciais (de repouso e de ação).

Resposta curta: O potencial de repouso da membrana é determinado pela distribuição desigual de íons (partículas carregadas) entre o interior e o exterior da célula e pela permeabilidade da membrana diferenciada para diferentes tipos de íons.

Explicação: Em repouso (Potencial de Repouso), o meio intracelular da célula apresenta-se carregado de mais íons negativos, enquanto o meio extracelular encontra-se carregado de mais íons positivos. Caso a célula nervosa receba um estímulo os canais de sódio existentes na membrana se abrem e, o Na+ (que está carregado positivamente), por difusão, entra na célula tornando o meio intracelular menos negativo até chegar em uma certa voltagem (limiar) que irá abrir outros canais de sódio permitindo a ampla entrada de Na+, invertendo a polarização a  célula, despolarizando-a (Potencial de Ação): meio intracelular mais positivo que o meio extracelular. Isso irá fechar os canais de sódio e abrirá os canais de potássio, como há mais K+ no meio intracelular que no meio extracelular, o K+ (carga positiva) irá, por difusão, sair da célula até que ela se repolarize, ou seja, até que fique com mais carga negativa no meio intracelular. Entretanto, como sai mais K+ do que a quantidade basal que havia no Potencial de Repouso, gerando assim, uma hiperpolarização, e então, entra em cena a bomba sódio-potássio, para regularizar a quantidade basal de Na+ e K+ no meio intracelular e garantir o potencial de repouso da célula.

5. Caracterize:

a) despolarização - é quando a célula nervosa deixa o potencial de repouso, e através de um estímulo, permite a entrada de Na+, e tem sua polarização invertida em relação ao meio intracelular, ou seja, o meio intracelular que é mais negativo, torna-se mais positivo que o meio extracelular.

b) repolarização - é quando a célula nervosa retorna à polarização de potencial de repouso, ou seja, ela torna o meio intracelular mais negativo que o meio extracelular ao permitir a saída de K+.

c) hiperpolarização - é quando a célula nervosa apresenta mais carga negativa que a quantidade basal inicial do potencial de repouso, nesse caso, entra em ação a bomba Na+/K+ para regularizar e garantir o potencial de repouso da célula.

6. Como ocorre a transmissão eletroquímica do impulso nervoso?

O aspecto elétrico é a propagação de um sinal dentro de um neurônio. Geralmente se inicia no corpo celular e é transmitido na direção dos axônios.

O fenômeno químico consiste nas sinapses, que são a transmissão do impulso de uma célula a outra, através de substâncias chamadas neurotransmissores.


7. Explique:

a) Período refratário - O neurônio não pode conduzir um novo impulso nervoso enquanto o impulso está trafegando pelo neurônio. Logo, o neurônio não pode conduzir um novo impulso até que se repolarize totalmente.

NOTA: Período Refratário Absoluto: durante o qual nenhum potencial de ação pode ser produzido;  Período Refratário Relativo: após o PRA, estímulos mais intensos que o normal podem excitar a fibra;

b) Princípio do tudo ou nada - O estímulo tem que ser suficientemente intenso para produzir um impulso nervoso. Ou o estímulo é bastante forte para excitar (ou seja, para despolarizar todo o neurônio) ou simplesmente não despolariza.

8. O que é condução saltatória? Quais são as vantagens oferecidas pela condução saltatória?

O impulso nervoso é chamado de saltatório, pois ele não consegue passar nos locais em que há a presença da bainha de mielina, uma substância isolante encontrada em alguns neurônios. Nessas células nervosas, o impulso só passa nos nódulos de Ranvier, saltando de nódulo para nódulo.

A condução saltatória economiza tempo, espaço e energia, já que a despolarização e a repolarização de cada ponto depende de bombas de sódio-potássio, que consomem ATP para funcionar.

SLIDE: Vantagens à Aumentar a velocidade com que o neurônio conduz o impulso nervoso; impedir a despolarização de grandes extensões do neurônio logo impede um grande influxo de sódio e efluxo de potássio do neurônio; e gasta menos ATP para a transmissão do impulso nervoso.

9. Descreva a estrutura e função da bainha de mielina nos neurônios.

A maioria dos axônios dos neurônios motores é mielinizada, ou seja, são recobertos por uma bainha de mielina, que é uma substância “gordurosa” que isola a membrana celular do neurônio. No sistema nervoso periférico, essa bainha de mielina é formada por células especializadas denominadas células Schwann. Esta bainha não é contínua, ou seja, não envolve toda a membrana do axônio; estes espaços são conhecidos como nódulos de Ranvier. Quando este impulso nervoso, potencial de ação, percorre o axônio, o potencial salta de um nódulo para outro; este processo é conhecido como condução saltatória. Tal fenômeno faz com que o impulso nervoso seja conduzido muito mais rapidamente que em axônios não mielinizados.

FUNÇÃO: A bainha de mielina permite a condução dos impulsos elétricos ao longo da fibra nervosa com velocidade e precisão. No entanto, quando a bainha de mielina é lesionada, os nervos não conduzem os impulsos de forma adequada.

10. O que é sinapse? Quais são as 3 partes de uma sinapse?

A sinapse é um ponto no qual um neurônio encontra sua célula alvo (outro neurônio ou uma célula não neuronal).

É o ponto de contato onde ocorre a transmissão de sinal do axônio para o neurônio adjacente . As sinapses podem ser elétricas e químicas.

Cada sinapse possui três partes:

(1) terminal axônico; (2) fenda sináptica;e (3) membrana da célula pós-sináptica. A informação é transportada de uma célula pré-sináptica para uma célula pós-sináptica.

11. Diferencie:

a) Sinapse elétrica X Sinapse química

Sinapse elétrica: o impulso que chega é rapidamente transmitido ao neurônio pós sináptico com um mínimo período de latência.

Sinapse química: a mediação do impulso depende da liberação de uma substância química (neurotransmissor).

b) Sinapse excitatória X Sinapse inibitória

Se o sinal produzido na membrana pós-sináptica for a despolarização, iniciando o potencial de ação, então será uma sinapse excitatória. Se o sinal produzido na membrana pós-sináptica for de hiperpolarização, a ação resultante será inibitória do potencial de ação, portanto nesse caso há uma sinapse inibitória.

Sinapse excitatória: O potencial de ação chega à extremidade pré-sináptica e libera o neurotransmissor das vesículas. Esse mediador liberado atravessa a fenda sináptica e se liga em receptores específicos, resultando em um aumento da permeabilidade da membrana a pequenos íons, especialmente ao sódio. A penetração dos íons sódio despolariza a membrana pós-sináptica e quando o suficientemente intensa, inicia um potencial de ação que continua no mesmo sentido anterior.

Sinapse inibitória: O processo é semelhante, mas o neurotransmissor liberado aumenta a permeabilidade aos íons potássio, e especialmente ao íon cloreto, que penetra na membrana pós-sináptica, provocando uma hiperpolarização: o interior fica ainda mais negativo, e o exterior mais positivo. Assim, o potencial de ação que chega não consegue despolarizar a célula, e não passa.

12. Diga se os seguintes neurotransmissores são excitatórios ou inibitórios:

NOTA: Os neurotransmissores excitatórios funcionam para ativar os receptores na membrana pós-sináptica e aumentar os efeitos do potencial de ação, enquanto os neurotransmissores inibitórios funcionam para prevenir um potencial de ação.

a) Acetilcolina EXCITATÓRIO

b) Serotonina INIBITÓRIO

c) Dopamina EXCITATÓRIO E INIBITÓRIO

d) Noradrenalina EXCITATÓRIO

e) GABA INIBITÓRIO

f) Glutamato EXCITATÓRIO

g) Endorfina NEURO-HORMÔNIO INIBITÓRIO E EXCITATÓRIO (?)

H) HISTAMINA – EXCITATÓRIO

I) EPINEFRINA – EXCITATÓRIO

NOTA: Os neurotransmissores podem ser excitatórios, quando mandam o outro neurônio disparar, ou inibitórios, quando impedem ou diminuem a probabilidade de outro neurônio disparar.

Excitatórios: esses neurônios provocam a despolarização da membrana pós-sinápticas.

Inibitórios: esses neurônios promovem a hiperpolarização da membrana pós-sinápticas.


13. Caracterize:

a) Junção neuromuscular - A junção neuromuscular é a região de sinapse entre fibra muscular estriada esquelética e axônio motor; cuja função é a transmissão do impulso nervoso. As sinapses entre os axônios dos neurônios motores e as fibras musculares esqueléticas são chamadas de junções neuromusculares (JNM). Estas servem como modelo de sinapse química, e a substância transmissora é a acetilcolina (Ach)(2).

b) Placa motora - São o conjunto de fibras musculares inervado pela arborização terminal de um único neurônio motor. - O número de unidades motoras de cada músculo está relacionado com o tipo de função que o músculo deve desempenhar.

c) Unidade motora - é composta por um único neurônio motor alfa e todas as fibras musculares que ele inerva. Auxilia no controle da força e precisão na contração. A unidade motora é um neurônio motor alfa com seu axônio e fibras musculares que o inervam. Pode ser considerada a menor unidade funcional do aparelho locomotor. Quando o neurônio motor é estimulado, todas as fibras musculares que pertencem ao mesmo se contraem.

14. Qual é o neurotransmissor liberado pelo neurônio motor?

Acetilcolina

Potencial de Ação

 Adoro os vídeos dela!!! 💚💚💚


SINAPSES NEURONAIS, POTENCIAIS DE MEMBRANA E POTENCIAIS DE AÇÃO

 

sábado, 29 de outubro de 2022

Dicas para calouros de Medicina - UNIG: Tablet ou estetoscópio?


 

Tecido Epitelial

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CARACTERÍSTICAS GERAIS

· Origens distintas:

è  Ectoderma

è  Endoderma

è  Mesoderma

· É avascular.

· Recebe seus nutrientes através do tecido conjuntivo adjacente.

· Tecido com ausência de matriz extracelular.

· Possui dois lados distintos, ou seja, é polarizado.

· O lado voltado para o lado de fora do órgão é chamado de superfície apical. Já a porção voltada para o lado oposto recebe o nome de superfície basal.

FUNÇÕES DO TE

· Proteção dos tecidos subjacentes do corpo contra abrasão e lesão;

· Transporte celular de moléculas através de camadas epiteliais;

· Secreção de mucinogênio (precursor do muco), hormônios, enzimas e outras moléculas, a partir de várias glândulas;

· Absorção de substâncias de um lúmen

· Permeabilidade seletiva, ou seja, controle do movimento de substâncias entre os compartimentos do corpo;

· Detecção de sensações via papilas gustativas, retina do olho e células ciliadas especializadas no ouvido.



CLASSIFICAÇÃO DOS EPITÉLIOS

TIPO

FORMATO DAS CÉLULAS

EXEMPLOS DE LOCALIZAÇÃO

FUNÇÕES

SIMPLES

Simples pavimentoso

Pavimentosas (achatadas)

Reveste: alvéolos pulmonares; alça de Henle; camada parietal da cápsula de Bowman; orelha interna e média; vasos sanguíneos e linfáticos; cavidades pleurais e peritoneais.

Membrana limitante, transporte de fluido, trocas gasosas, lubrificação e consequente redução do atrito (auxiliando assim o movimento das vísceras), membrana de revestimento.

Simples cúbico

Cúbicas

Ductos de algumas glândulas, revestimento do ovário, formação de túbulos renais.

Secreção, absorção, proteção

Simples colunar (cilíndrica)

Colunares (cilíndricas)

Reveste: ovidutos, ductos eferentes do testículo, útero, bronquíolos, grande parte do trato digestivo, vesícula biliar e grandes ductos de algumas glândulas.

Transporte, absorção, secreção, proteção.

Pseudoestratificado

Todas as células estão apoiadas na lâmina basal, mas nem todas alcançam a superfície epitelial; as células da superfície são colunares ou cilíndricas.

Reveste: maior parte da traqueia, brônquios primários, epidídimo e ducto deferente, tuba auditiva, parte da cavidade timpânica, cavidade nasal, saco lacrimal, uretra masculina, grandes ductos excretores.

Secreção, lubrificação, absorção, proteção, transporte.

ESTRATIFICADO

Estratificado pavimentoso (não queratinizado)

Pavimentosas (com núcleo)

Reveste: boca, epiglote, esôfago, pregas vocais, vagina.

Proteção, secreção.

Estratificado pavimentoso (queratinizado)

Pavimentosas (sem núcleo)

Epiderme da pele.

Proteção.

Estratificado cúbico

Cúbicas (cubóides)

Reveste: ductos das glândulas sudoríparas.

Absorção, secreção.

Estratificado colunar

Colunar

Conjuntiva doolho, alguns grandes ductos excretores, porções da uretra masculina.

Secreção, absorção, proteção.

Epitélio de transição

Em forma de cúpula (relaxado), pavimentosa (distendido)

Reveste: trato urinário  dos cálices renais à uretra. (bexiga)

Proteção, distensão.

 







FOTOS DE ARQUIVO PESSOAL

Respiração Celular - Ciclo de Krebs

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RESPIRAÇÃO CELULAR

· Processo bioquímico para a produção de energia (ATP) que ocorre no citosol e nas mitocôndrias das células.

· Divisão didática à Etapas da Respiração celular:

1º Glicólise

2º Ciclo de Krebs

3º Cadeia Respiratória

· Ocorrem ao mesmo tempo dentro da célula

· Essas 3 etapas são responsáveis por garantir a completa oxidação de glicose, ou outras moléculas orgânicas, a dióxido de carbono e água.

1. GLICÓLISE

· lise = quebra --> glicólise (quebra da glicose)

· Glicólise --> transformar 1 molécula de glicose em 2 de piruvato

· Acontece no citosol (citoplasma)

· Reação anaeróbica (sem gasto de oxigênio) mas gasta 2 ATPs

· Oxidação parcial da glicose

· Resumo:

- gasta 2 ATP

- forma 4 ATP

- forma 2 NADH

- forma 2 piruvatos

· O ácido pirúvico formado no processo de glicólise, com a presença de oxigênio, é usado na mitocôndria no processo de respiração celular. Quando, no entanto, não há oxigênio suficiente, o piruvato é transformado em ácido lático ou etanol (fermentação).

· O destino do piruvato irá depender do tipo de célula e das circunstâncias envolvidas no metabolismo: nos organismos e tecidos aeróbios, em condições aeróbias, o piruvato é oxidado (na mitocôndria), com perda do grupo carboxílico, originando o acetil COA, que depois será oxidada a CO2 dentro do Ciclo de Krebs.

· os 2 NADH e os 2 piruvatos entram na mitocôndria para dar continuidade à respiração celular

· Carreadores de elétrons: NAD e FAD

· As reações metabólicas que degradam os nutrientes e obtêm energia para a célula são do tipo oxidação-redução (também denominada oxi-redução).

· Quando um composto químico (molécula, íon) perde elétron ou higrogênio, diz-se que houve oxidação. Ao contrário, se uma espécie química ganha elétron ou hidrogênio, observa-se uma redução.

· Nestas reações participam substâncias conhecidas como coenzimas. As mais importantes coenzimas carreadoras de elétrons são a nicotinamida-adenina dinucleotídeo e a flavina-adenina dinucleotídeo. As formas oxidadas dessas coenzimas são abreviadas por NAD+ e FAD; as formas reduzidas são NADH e FADH2

2. Ciclo de Krebs

· Ocorre na matriz mitocondrial

· Precisa de oxigênio dentro da célula

· Ciclo do ácido cítrico

· Produz CO2, elétrons energizados e ATP

· Otimizar a retirada de energia das moléculas orgânicas, como a glicose, através da oxidação

· Oxidação é o nome dado ao processo de perda de elétrons por um átomo, grupo ou espécie iônica durante uma reação química.

· Piruvato (C3) --> C3 - CO2 --> Acetil (C2) + Coenzima A = Acetilcoenzima A, forma-se também 1 NADH e 1 CO2

· Acetilcoenzima A (Acetil-CoA (C2)) --> ciclo de reações --> Ciclo de Krebs/Ciclo do Ácido Cítrico --> forma --> 3 NADH , 1 FADH2 , 1 ATP , 2 CO2 (x2 pq são piruvatos por 1 glicose)

· Resumo:

- Saldo total da glicólise + ciclo de Krebs: 10 NADH , 2 FADH2 , 4 ATP

3. Cadeia Respiratória

· Ocorre na membrana da mitocôndria, nas cristas mitocondriais

· Fosforilação oxidativa

· Sequência de substâncias transportadoras

· Etapa com maior produção de ATP com ajuda da proteína ATP síntase

· Libera água para ser usada como combustível

· Resumo:

- Produz 34 ATPs, e um total aproximado de 38 ATPs (qtd variável) por molécula de glicose

NOTAS VARIADAS

· Metabolismo à trabalho celular, com presença de alta qtd de O2 (metabolismo aeróbico) ou baixa qtd de O2 (metabolismo anaeróbico) à produzir/aumentar energia

· Metabolismo à Reações químicas:

a) catabólicas: degradar uma determinada molécula

b) anabólica: sintetizar/criar. Ex.: Glicose entre no músculo, e ele a transforma em glicogênio

· Ácido pirúvico à no músculo

· Metabolismo à maioria das reações é ácida; o metabolismo forma um ácido. Quando há muitas reações que geram muitos ácidos o metabolismo reduz sua velocidade, desta forma para reverter o quadro ele vai realizar reações químicas adicionais para transformar substâncias ácidas em substâncias bases (como se fosse um ácido mais enfraquecido) para neutralizar o ácido produzido e assim manter a velocidade das suas reações.

· Toda base tem a terminação ATO --> piruvATO (base do ácido piruvICO), lactATO (ácido látICO), citrATO (ácido cítrICO)

· Toda substância ácida tem sua base.

· Glicose --> ácido pirúvico --> add 1 hidrogênio (+H) --> acidose metabólica (perda de energia) --> piruvato --> ácido lático

· Em Bioquímica a palavra próton é usada como um sinônimo para o íon molecular de Hidrogênio (H+)

· Respiração celular = produção de energia (ATP) --> o ATP libera energia --> ADP --> associa-se a outro fosfato durante a respiração celular para a produção de ATP

· Armazenamos energia em lípidios (gorduras) e não em ATP.

· Compostos orgânicos de onde retiramos energia: 1º carboidratos (açúcares), 2º lípidios (gorduras) e 3º proteínas

· Pão (carboidrato) --> amido --> molécula gigante de açúcar --> quebra --> maltose --> intestino delgado --> glicose --> sangue --> entra nas células pelas proteínas de membrana

· Lembrar: toda enzima é uma proteína

· Quando nós ingerimos uma alta quantidade de glicose, o nosso organismo utiliza o que necessita e o excesso é enviado para o fígado, que transforma a glicose em glicogênio e ela fica armazenada em nosso fígado, aumentando a concentração de glicogênio.

· O glicogênio é um polissacarídio formado por milhares de unidades de glicose. O principal órgão de armazenamento concentrado de glicogênio é o fígado, mas também é encontrado nos músculos. Em nosso organismo existem substâncias essenciais para o funcionamento das células.

· Como a glicose vira glicogênio?

A síntese do glicogênio, ou glicogênese, acontece mediante a ação da regulação da insulina. Depois de comermos, a taxa de glicose no nosso sangue aumenta. Na sequência, o pâncreas libera insulina, ativando o glicogênio sintetase. Essa é uma enzima que permite que a glicose excedente seja transformada em glicogênio.

 










 

 


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